A linguagem em sala de aula
A LINGUAGEM EM SALA DE AULA
Da Filosofia da Linguagem extraem-se conceitos que permeiam áreas mais específicas, restritas e conceituais. Encontram-se filósofos da linguagem que pesquisaram a fala como ato (Austin), o significado do que se diz depende de quem, como, onde e para quem foi o dito (Wittgenstein) e a ordem do discurso (Foucault), entre outros.
De sorte, a Linguagem acolhe além da expressão verbal a expressão visual, verbo-visual, imagem, símbolos, signos, sinais, e tantas outras forma de expressão. Usam-se linguagens, na realidade, uma vez que o Ser Humano é um ser de linguagem (Wittgenstein) e que dizer é fazer coisas com palavras (Austin).
Para o filósofo russo, Mikhail Bakhtin, a interação verbal ocorre entre sujeitos falantes cuja linguagem é intercambiável e plástica, que efetiva o elo de comunicação, ou seja, o dialogismo. Na prática, é a interação que torna o ser prenhe de respostas, mesmo que esta não ocorra instantaneamente.
No âmbito da sala de aula, especificamente, a linguagem acontece e propicia o processo de ensino-aprendizagem, desde que esteja presente o verbal, verbo-visual, visual, isto é, desde que seja prestigiada a cada situação a semiótica (Peirce). Deve-se levar em conta os signos linguísticos ou não (variadas manifestações e formas), cuja capacidade de convertibilidade seja recíproca, integrando um sistema que possibilita a atribuição de significados múltiplos.
A academia talvez não saiba a relevância de se conhecer tantas teorias, como as lembradas neste texto. Possivelmente, cada teoria mereça um artigo, um estudo e uma dedicação em separado, devido à importância de cada pensador citado nos parágrafos acima. Contudo, ao escrever sobre a linguagem usada na sala de aula é preciso passear pela pluralidade de pensamentos e explorar a diversidade teórica disponível na literatura. O processo criativo requer fundamentação e referências sólidas. Não obstante, não se pode limitar o ensino ao rigor, puramente, conteudístico.
Da Filosofia da Linguagem extraem-se conceitos que permeiam áreas mais específicas, restritas e conceituais. Encontram-se filósofos da linguagem que pesquisaram a fala como ato (Austin), o significado do que se diz depende de quem, como, onde e para quem foi o dito (Wittgenstein) e a ordem do discurso (Foucault), entre outros.
De sorte, a Linguagem acolhe além da expressão verbal a expressão visual, verbo-visual, imagem, símbolos, signos, sinais, e tantas outras forma de expressão. Usam-se linguagens, na realidade, uma vez que o Ser Humano é um ser de linguagem (Wittgenstein) e que dizer é fazer coisas com palavras (Austin).
Para o filósofo russo, Mikhail Bakhtin, a interação verbal ocorre entre sujeitos falantes cuja linguagem é intercambiável e plástica, que efetiva o elo de comunicação, ou seja, o dialogismo. Na prática, é a interação que torna o ser prenhe de respostas, mesmo que esta não ocorra instantaneamente.
No âmbito da sala de aula, especificamente, a linguagem acontece e propicia o processo de ensino-aprendizagem, desde que esteja presente o verbal, verbo-visual, visual, isto é, desde que seja prestigiada a cada situação a semiótica (Peirce). Deve-se levar em conta os signos linguísticos ou não (variadas manifestações e formas), cuja capacidade de convertibilidade seja recíproca, integrando um sistema que possibilita a atribuição de significados múltiplos.
A academia talvez não saiba a relevância de se conhecer tantas teorias, como as lembradas neste texto. Possivelmente, cada teoria mereça um artigo, um estudo e uma dedicação em separado, devido à importância de cada pensador citado nos parágrafos acima. Contudo, ao escrever sobre a linguagem usada na sala de aula é preciso passear pela pluralidade de pensamentos e explorar a diversidade teórica disponível na literatura. O processo criativo requer fundamentação e referências sólidas. Não obstante, não se pode limitar o ensino ao rigor, puramente, conteudístico.
Comentários
Postar um comentário